Comer carne de churrasco todo dia, faz mal?

Eu adoro um churrasquinho. Mas é claro que não como todos os dias. Certamente enjoaria. 1 vez por semana está ótimo 🙂

Abaixo um texto excelente encontrado na Internet.

Comer carne de churrasco todo dia, faz mal?
A cada dia mais os pacientes relatam que comem carne de churrasco em self service e isto está ficando cada vez mais comum. Alguns ingerem maiores porções do que deveria porque misturam as carnes com os miúdos. A tentação é ainda maior. Mas muitas pessoas acham que a carne de churrasco é mais saudável por estar mais “seca” e fazem esta opção no restaurante.

Infelizmente a carne de churrasco consumida todos os dias faz muito mal a saúde. A fumaça do carvão, aquela crosta mais escura que fica nas carnes, o molho que é colocado para dar cor as carnes e tempero são os que trazem malefícios como câncer, gastrite, piora de úlceras, alterações no nosso DNA, aumento da pressão arterial, ganho de gordura abdominal.

Já existe bastante estudos científicos relacionando o consumo de carne de churrasco e câncer de estômago. É muito importante salientarmos que estas doenças aparecem ao longo de nossas vidas e que a soma da má alimentação, sedentarismo, estresse faz com que haja o aparecimento destas doenças.

Outro malefício bastante comum é o aumento de dor de estômago causado pela dificuldade de digestão que estas carnes provocam. Esta má digestão pode causar lesões na parede do estômago e menor absorção de vitaminas e minerais importantes.

E para fazer carne de churrasco a maioria dos estabelecimentos colocam molhos ricos em sal para temperar e para dar cor vistosa. Estes molhos aumentam a pressão arterial, inchaço e pode até dar dor de cabeça.

Outro fator ainda mais importante é o aumento da gordura abdominal, ganho de peso independente da escolha da carne.

Não se deve consumir estas carnes todos os dias, preferir sempre ensopados, assados e ir alternando sempre. É muito importante a procura por uma nutricionista para que haja um maior equilíbrio na ingestão dos alimentos.

Fonte: Ana Paula Fidélis